Planos frustrados, dias nublados Me pergunto: Por que foi que eu sonhei? Mar agitado, tempo fechado Já não faz sentido as rotas que tracei
Mas o dono deste mar Também é meu dono Ele não me abandonou Eu sei, está me ensinando
Me ensinando a depender Me ensinando a confiar E até a perceber Quando é hora de parar Não parar de avançar Mas parar pra Lhe escutar E entender que lá de cima Minha rota Ele vê
E altera o caminho E dá rumo ao barquinho E assim me guiará ao lugar seguro À calmaria
Tenho a promessa de quem não erra Que do outro lado, sim Eu chegarei Não estou sozinho Tenho comigo A quem nada Lhe resiste, pois é Rei